O americano Syd Field já havia escrito sobre o paradigma de um roteiro em seus livros. Basicamente um roteiro seria dividido em três atos e dois plot points ou pontos de virada. Em alguns de seus livros Field aprimora seu paradigma e acrescenta os novos elementos pinça 1, pinça 2 e ponto central que não são interessantes agora para a visualização do curta Signs do diretor australiano Patrick Hughes (vejam aqui o site do cara). Se atentem ao primeiro paradigma de Field e vejam como o curta de Hughes se encaixa no esquema básico.
"Segundo os manuais de roteiros americanos, o primeiro ato envolve o espectador com os personagens e com a história. O segundo ato o mantém envolvido e aumenta o comprometimento emocional. O terceiro ato amarra a trama e leva o envolvimento do espectador a um final satisfatório. Em outras palavras isso significa que uma história tem um começo, meio e fim. Syd Field e seus seguidores acrescentam que na passagem de um ato para o outro deve haver um ponto de virada, também conhecido como reviravolta dramática, que em inglês chama-se plot point." retirado do site cinema net
25.2.09
Signs de Patrick Hughes
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