Sabe o escândalo no Congresso Nacional referente ao abuso no uso das cotas de passagens aéreas para os parlamentares ?
"Nós pagamos um imposto que ninguém mais paga sobre a Terra. E o que é que temos em retorno ? Orgia de quem nao respeita o dinheiro público, de gente que nao tem vergonha na cara, que pega o seu dinheiro e manda sirigaitas pra Europa." Luís Carlos Prates
[Vídeo encontrado no blog do Marcelo Tas.]
30.4.09
Ótima campanha da Lacoste
Você sabia que a Lacoste foi criada por um tenista, René Lacoste, em 1933 e revolucionou os códigos de vestimenta masculina ao substituir nas pistas de tênis a t-shirt clássica de manga comprida e com amido pela t-shirt que se tornou hoje em dia a clássica gola pólo Lacoste? Hoje, o estilo da marca é um estilo de vida Lacoste: uma elegância casual e confortável. A Lacoste apresenta-se, hoje, através de uma ampla colecção de roupa para homem, mulher e criança, calçado, perfumes, artigos de viagem, óculos, cintos e relógios. A campanha seguinte esteve presente em vários blogs e portais através da web na última semana. Simplesmente perfeita. A campanha E a linguagem do vídeo. Confiram :
lacoste red from lacoste_red_collection on Vimeo.
Johnny Weir
A gente está fascinado pelo patinador norte-americano Johnny Weir. Tudo por que ele se apresentou em uma competição na Coréia do Sul usando como trilha a música Poker Face, de Lady Gaga, hino gay inconteste. Até aí, tudo bem. Sim, ele levantou a platéia acostumada com as tradicionais músicas lentas das apresentações no gelo. Mas Johnny abusou mais: foi com uma maquiagem bem moderna, deu reboladinhas ultra-provocativas, jogou o cabelo e arrasou. Até a apresentadora da competição ficou surpresa.
O vídeo, claro, ganhou o mundo e já é web-hit. A gente divide com vocês.
[via]
29.4.09
Talento não existe
Sabe aquela mão de Deus que distribui o talento para algumas pessoas e não distribui para outras ? Pois é, campeão, não existe. Essa mão na verdade é : trabalho. Trabalho duro, esforçar-se muito, gastar massa cinzenta, queimar neurônios. Tente se dedicar para alguma coisa por 10.000 horas. Isso é 3 horas por dia por 10 anos.
E aí, se você não tiver sucesso você é apenas ... preguiçoso.
E talvez, um cara sem sorte.
E aí, se você não tiver sucesso você é apenas ... preguiçoso.
E talvez, um cara sem sorte.
28.4.09
O Lobo e o Porco
Animação em stop motion feita com 1300 fotos por um japonês que se intitula "dokugyunyu". Na página no Youtube é explicado o processo de realização da mesma:
"At first I photographed stop motion animation. And I displayed the photographs in my room and photographed it again. I used 1,300 printed pictures. Enjoy a connection with the world of the room and the world in the photograph. Thanks for watching.Some musicians add music on my video and reupload it."
[via Ah! Tri Né!]
"At first I photographed stop motion animation. And I displayed the photographs in my room and photographed it again. I used 1,300 printed pictures. Enjoy a connection with the world of the room and the world in the photograph. Thanks for watching.Some musicians add music on my video and reupload it."
[via Ah! Tri Né!]
22.4.09
Aula Magna - ECA/USP
A aula magna do Luli Radfahrer na ECA-USP é simplesmente A aula. Veja o vídeo, vale a pena.
Tem também um texto
via o site do Luli Radfahrer
Tem também um texto
via o site do Luli Radfahrer
21.4.09
Losers
Todo mundo adora um loser. A gente se projeta no mané mais do que no supe-herói, eles, os manés, estão se proliferando no cinema, na literatura, na música etc, enfim, todo mundo quer ver o desvirtuado se apaixonar, o mau caráter salvar o dia; torcemos para o drogado, a bitch, o nerd, etc.
Esses dias percebi o quanto a linha Holden Caulfield faz sucesso no cinema, eles são introvertidos, espertos, magrelos, agradam crítica e audiência e, acima de tudo são pop, é quase impossivel não se ver neles. Sendo assim vai o meu top 5 sobre o assunto. Quem quiser pode fazer seu próprio top 5 no espaço para comentários.
Napoleão Dinamite (Napoleon Dynamite)
Bem Vindo a Casa das bonecas (Wellcome to the Doll House)
Alta Fidelidade (High Fidelity)
Quero Ser John Malkovich (Being John Malkovich)
O Anti-Herói Americano (American Slendor)
Esses dias percebi o quanto a linha Holden Caulfield faz sucesso no cinema, eles são introvertidos, espertos, magrelos, agradam crítica e audiência e, acima de tudo são pop, é quase impossivel não se ver neles. Sendo assim vai o meu top 5 sobre o assunto. Quem quiser pode fazer seu próprio top 5 no espaço para comentários.
Napoleão Dinamite (Napoleon Dynamite)
Bem Vindo a Casa das bonecas (Wellcome to the Doll House)
Alta Fidelidade (High Fidelity)
Quero Ser John Malkovich (Being John Malkovich)
O Anti-Herói Americano (American Slendor)
19.4.09
Movimentação na Twittesfera!
E o grande babado do momento na Twittesfera foi a disputa entre Ashton Kutcher e a CNN para ver quem chega primeiro a marca de 1 milhão de seguidores. O sr. Demi Moore ganhou, com uma larga vantagem.
E a apresentadora Oprah Winfrey também criou um perfil há uma semana e já tem mais de 300 mil seguidores.
E termino com uma frase de um velho sábio da cibercultura: "O Twitter seria um lugar melhor se o número de seguidores não fosse tão relevante assim".
Ah, só para quem quiser, meu twitter.
E a apresentadora Oprah Winfrey também criou um perfil há uma semana e já tem mais de 300 mil seguidores.
E termino com uma frase de um velho sábio da cibercultura: "O Twitter seria um lugar melhor se o número de seguidores não fosse tão relevante assim".
Ah, só para quem quiser, meu twitter.
15.4.09
Prêmio Top Blog
Cromossop indicado ao Prêmio TOP BLOG na categoria Comunicação
Mais informações sobre a indicação e votação em breve
12.4.09
Encurtador de URL da Smart
Vejam que interessante essa idéia da Smart da Bélgica. Para promover o posicionamento da marca ("Pequeno, porém espaçoso"), eles criaram um encurtador de URL's como Tinyurl para qualquer internauta do mundo. Veja o site aqui.
Achei a idéia genial. Une conceito, posicionamento de marca e inovação digital com uma tacada só.
Lobotomia's Movie por Márcia Denser
Encontrei o texto da esritora paulistana Márcia Denser mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP no Cronópios. Vale a pena dar uma lida, não que eu concorde com ela, não concordo, mas apenas para ter como referência pra uma reflexão.
Tenho um professor também mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP que mostra ser xiita como ela, aliás me parece que o pessoal da PUC é bem xiita nesses aspecto, meu professor mesmo me contou que há alguns anos quando Titanic estava no cinema, um colega da turma dele pagava as pessoas para não assitirem o filme. Não vou dizer que é uma tática eficiente, mas a idéia por trás da ação é o que conta aqui, o cara era tão contra o cinemão que apenas o fato de milhares de pessoas irem ao cinema ver uma história boba de amor que só poderia existir no cinema o deixava indignado.
A fala de Márcia Denser é comum pra gente que assiste aula, faz curso, palestra, ou vai a convenções de cinema. Se você frequenta cineclubes super-plus-mega alternativos você também já ouviu essa idéia no debate depois do filme, não é novidade o que ela diz porém o discurso vale a sessão.
Lobotomia's Movie por Márcia Denser
"Assino o pacote completo de canais de cinema por assinatura: no Telecine são quatro, HBO e Cinemax, dez, totalizando 14, e se acrescentar a TNT, MGM, Fox, Warner, Eurochannel, incluídos em todos os pacotes, são 20 canais de filmes!
Só que após algum tempo, depois que se assiste a tudo e por mais que se zapeie, os mesmos filmes se repetem e repetem ou os novos repetem os mesmos truques, efeitos especiais, enredos, personagens à enésima potência, refazendo o remake até parecer sempre o mesmo filme, a suma dum coquetel repulsivo de explosões, carne dilacerada, violência, sexo e terror gratuitos, paranóia e estupidez adolescente e sempre em louvor ao Império!
Parece que no mundo só existe a América do Norte, as únicas cidades monotonamente são Los Angeles e New York, Tom só o Cruise e Angelina, a Jolie boquinha; o único modo de vida (life style) possível é o norte-americano, sem contar os zilhões de enredos sobre o Presidente, a filha do Presidente, o segurança do Presidente, todos os homens do Presidente, o Presidente por um dia, meu querido Presidente, e o resto do planeta don’t exist!
Contudo, os atos falhos, a subestima ao espectador e a estupidez explícita hollywoodianos se multiplicam, o que é normal até porque o Pensamento Único não só desconsidera a crítica como não tem autocrítica. Na nova versão do Superman, por exemplo, a certa altura se narra “que o pai extraterrestre do Superman enviou seu único filho para salvar a Terra, que aliás só merece ser salva devido à bondade de seus habitantes”.
Pelo discurso, a idéia é fazer uma aproximação Superman-Cristo, o herói de vinil ianque como um “salvador mundi” graças à incomensurável bondade presente em Gotham City! Meu QI teria que abaixar quanto pra engolir ISSO? Decidi interromper a lobotomia e mudar de canal.
No outro, passa algo chamado A ponta de um crime, triller policial a-do-les-cen-te (como se isto não fosse uma contradição nos termos!). Um filminho esperto, posando de estético – um Gus Van Sant, que já é um tremendo pé no saco, de quinta – mas quem se interessa para o que fazem adolescentes por mais que se droguem, se fodam e se matem, além deles mesmos? Eu precisaria ter 15 anos e um subQI de menos 30! Deve ser este o público alvo. Também não deu para assistir aquela merda.
Adiante. Infinitamente entediada, resigno-me (e o verbo é rigorosamente correto) a assistir um drama sul-africano chamado Yesterday falado em zulu, categoria: estética da exclusão (bocejos). Conta a história dum casal de negros duma aldeia atrasada e primitiva que, por contraírem o vírus da Aids, são expulsos pelos vizinhos. A personagem principal, a jovem Yesterday, cujo nome dá título ao filme, é um monstro de abnegação, conformismo, resignação, paciência e bondade, ainda que no fim morra de Aids, perca a filha, tudo isso depois de cuidar do marido aidético metida num barraco insalubre no meio do nada, sem ajuda de parte alguma. E tudo registrado com soberana indiferença pelo prezado cineasta e em perfeito tecnicolor.
Moral (brilhante) da história: “A vida é assim, não se pode mudá-la...”. Ou por outra: fora do Império só existe gente fodida, pobre, sem dentes, negra, aidética, ignorante e cruel.
Mas são todos conformados e muito mansinhos.
Legal, legal, legal."
Aqui o link para a página original do texto no Cronópios.
Tenho um professor também mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP que mostra ser xiita como ela, aliás me parece que o pessoal da PUC é bem xiita nesses aspecto, meu professor mesmo me contou que há alguns anos quando Titanic estava no cinema, um colega da turma dele pagava as pessoas para não assitirem o filme. Não vou dizer que é uma tática eficiente, mas a idéia por trás da ação é o que conta aqui, o cara era tão contra o cinemão que apenas o fato de milhares de pessoas irem ao cinema ver uma história boba de amor que só poderia existir no cinema o deixava indignado.
A fala de Márcia Denser é comum pra gente que assiste aula, faz curso, palestra, ou vai a convenções de cinema. Se você frequenta cineclubes super-plus-mega alternativos você também já ouviu essa idéia no debate depois do filme, não é novidade o que ela diz porém o discurso vale a sessão.
Lobotomia's Movie por Márcia Denser
"Assino o pacote completo de canais de cinema por assinatura: no Telecine são quatro, HBO e Cinemax, dez, totalizando 14, e se acrescentar a TNT, MGM, Fox, Warner, Eurochannel, incluídos em todos os pacotes, são 20 canais de filmes!
Só que após algum tempo, depois que se assiste a tudo e por mais que se zapeie, os mesmos filmes se repetem e repetem ou os novos repetem os mesmos truques, efeitos especiais, enredos, personagens à enésima potência, refazendo o remake até parecer sempre o mesmo filme, a suma dum coquetel repulsivo de explosões, carne dilacerada, violência, sexo e terror gratuitos, paranóia e estupidez adolescente e sempre em louvor ao Império!
Parece que no mundo só existe a América do Norte, as únicas cidades monotonamente são Los Angeles e New York, Tom só o Cruise e Angelina, a Jolie boquinha; o único modo de vida (life style) possível é o norte-americano, sem contar os zilhões de enredos sobre o Presidente, a filha do Presidente, o segurança do Presidente, todos os homens do Presidente, o Presidente por um dia, meu querido Presidente, e o resto do planeta don’t exist!
Contudo, os atos falhos, a subestima ao espectador e a estupidez explícita hollywoodianos se multiplicam, o que é normal até porque o Pensamento Único não só desconsidera a crítica como não tem autocrítica. Na nova versão do Superman, por exemplo, a certa altura se narra “que o pai extraterrestre do Superman enviou seu único filho para salvar a Terra, que aliás só merece ser salva devido à bondade de seus habitantes”.
Pelo discurso, a idéia é fazer uma aproximação Superman-Cristo, o herói de vinil ianque como um “salvador mundi” graças à incomensurável bondade presente em Gotham City! Meu QI teria que abaixar quanto pra engolir ISSO? Decidi interromper a lobotomia e mudar de canal.
No outro, passa algo chamado A ponta de um crime, triller policial a-do-les-cen-te (como se isto não fosse uma contradição nos termos!). Um filminho esperto, posando de estético – um Gus Van Sant, que já é um tremendo pé no saco, de quinta – mas quem se interessa para o que fazem adolescentes por mais que se droguem, se fodam e se matem, além deles mesmos? Eu precisaria ter 15 anos e um subQI de menos 30! Deve ser este o público alvo. Também não deu para assistir aquela merda.
Adiante. Infinitamente entediada, resigno-me (e o verbo é rigorosamente correto) a assistir um drama sul-africano chamado Yesterday falado em zulu, categoria: estética da exclusão (bocejos). Conta a história dum casal de negros duma aldeia atrasada e primitiva que, por contraírem o vírus da Aids, são expulsos pelos vizinhos. A personagem principal, a jovem Yesterday, cujo nome dá título ao filme, é um monstro de abnegação, conformismo, resignação, paciência e bondade, ainda que no fim morra de Aids, perca a filha, tudo isso depois de cuidar do marido aidético metida num barraco insalubre no meio do nada, sem ajuda de parte alguma. E tudo registrado com soberana indiferença pelo prezado cineasta e em perfeito tecnicolor.
Moral (brilhante) da história: “A vida é assim, não se pode mudá-la...”. Ou por outra: fora do Império só existe gente fodida, pobre, sem dentes, negra, aidética, ignorante e cruel.
Mas são todos conformados e muito mansinhos.
Legal, legal, legal."
Aqui o link para a página original do texto no Cronópios.
11.4.09
Máquina Japonesa de Gravar Sonhos
A história por trás da Máquina Japonesa de Gravar Sonhos. "Por exemplo, se você tiver 50 anos de idade e ter um sonho legal, você pode escaneá-lo e mostrá-lo para seus filhos."
Já imaginaram as bilhões de repercussões e usos se uma máquina dessas realmente funcionar ?
Especulemos no campo dos comentários.
Via
Já imaginaram as bilhões de repercussões e usos se uma máquina dessas realmente funcionar ?
Especulemos no campo dos comentários.
Via
5.4.09
Flashmob, Urban playground e Travesseiros
Essa semana os principais veículos de mídia noticiaram a Guerra de Travesseiros ocorrida no Obelisco do Parque do Ibirapuera na cidade de São Paulo. Pra quem não sabe, e em linhas gerais, a Guerra de Travesseiros é um evento mundial e esse ano, pela primeira vez, São Paulo participou. A idéia é que as pessoas compareçam no local combinado previamente e munidos de um travesseiro, façam uma guerra sem qualquer tipo de manifestação ideológica ou política durante um tempo indeterminado.
Muitos veículos, inclusive a própria comunidade do orkut classificaram a ação como um FLASHMOB. Em uma conversa descompromissada com dois amigos, surgiu a dúvida se o evento seria de fato um FLASHMOB ou não e em uma outra conversa com o Kai, que também escreve no blog, surgiu a idéia de falar sobre esse tipo de ação no blog.
Em linhas gerais, FLASHMOB provém da junção da palavra FLASH (rápido/instantâneo) e MOBILIZATION (mobilização), ou seja, Mobilização Instantânea. Geralmente o Flashmob se apóia na comunicação feita através de mídias móveis como celulares/bips e mensagens instantâneas na Internet para arrecadar pessoas para uma ação feita em conjunto e apenas revelada momentos antes de ser realizada de fato.
Geralmente as ações dos flashmobs são inusitadas, como por exemplo um grupo em São Paulo que resolveu em plena Avenida Paulista, arrancar seus sapatos, batê-los na guia ou meio-fio como se os estivessem limpando, recolocá-los e se dispersarem (a idéia é que as pessoas se dispersem de uma maneira tão rápida como se aglomeraram).
A idéia da Guerra de Travesseiros é nascida daquilo que se define como um flashmob no sentido mais estrito do termo, aliás, é um dos mais importantes do mundo, porém ela é classificada como um flashmob "urban playground".
As "urban playgrounds" também nascem de uma comunicação rápida, geralmente móvel, porém visam a utilização do espaço urbano para promover encontros onde as pessoas possam se divertir, conhecer pessoas e até mesmo praticar alguma atividade física. O movimento se diferencia dos flashmobs devido sua duração, pois geralmente as pessoas não permanecem no local por alguns instantes, mas sim permanecem no evento por horas, o que dá mais chance de que os participantes se conheçam.
Explicado a diferença entre os termos, fica o convite para quem quiser ler mais sobre o assunto, acessar a Wikipedia e ler sobre Flashmobs e ir adentrando nas referências que eles citam, tem coisas bem interessantes além das citadas aqui
E para quem quiser ler a matéria sobre a Guerra de Travesseiro em São Paulo, fica o link para a matéria publicado no site do jornal Estado de São Paulo.
Explicado a diferença entre os termos, fica o convite para quem quiser ler mais sobre o assunto, acessar a Wikipedia e ler sobre Flashmobs e ir adentrando nas referências que eles citam, tem coisas bem interessantes além das citadas aqui
E para quem quiser ler a matéria sobre a Guerra de Travesseiro em São Paulo, fica o link para a matéria publicado no site do jornal Estado de São Paulo.
e um ps antes de terminar: toda a sujeira produzida pela Guerra de Travesseiros, 8 sacos de lixo de penas e outros, foram recolhidos pelos próprios "guerrilheiros" e levados para ONG's que visam a reciclagem de materiais.
Valsa com Bashir e alguns outros filmes de guerra
Em setembro de 1982 o líder libanês Bashir Gemayel foi morto na cidade de Beirute durante um atentado palestino. A resposta a este acontecimento resultou em um massacre nos campos de refugiados de Sabra e Chatila onde aproximadamente 3500 palestinos foram assasinados.
Este evento é a premissa para a animação Valsa com Bashir que estreiou nesta sexta, o filme conta a história de seu próprio diretor, Ari Folman, que ainda jovem se encontra lutando na guerra do Líbano e, anos depois, já velho, se vê incapaz de lembrar do que aconteceu durante o período. Ele sai então entrevistando conhecidos que também estavam em campo para coletar memórias.
O filme propõe uma reflexão sobre os limites e a moral do homem, nenhuma novidade quando o assunto é guerra no cinema, pra quem gosta vamos a lista que fiz de cabeça das obras do cinema que já foram premiadas e trataram do assunto de forma parecida:
- Nascido para Matar (Full Metal Jacket) de 1987
- A Lista de Schindler (Schindler's List) de 1993
- Além da Linha Vermelha (The Thin Red Line) de 1998
- Band of Brothers (Band of Brothers) a minissérie da HBO de 2001
- Persépolis (Persépolis) de 2008
Fica a dica.
